domingo, 25 de janeiro de 2009

METODOLOGIA

"Não sei uma nota de música. Nem preciso." (Elvis Presley)


Nunca gostei do formato das apostilas que as escolas normalmente vendem pros alunos. É sempre a mesma coisa: aquele texto manjado retirado de algum livro de teoria com aquela linguagem técnica que ao ser xerocado, ou copiado da internet vem com letras graúdas o que faz com que numa folha, xerocada somente de um lado, só caiba um assunto com umas dez linhas. Tem também os bracinhos com os acordes marcados que vem bem espaçados e também em tamanho grande pra no final da montagem dar um monte de folhas com o tal “dicionário” de acordes. Assim a apostila fica bem grossa mas conteúdo que é bom... Por essas e outras tô aqui me matando pra tentar montar uma “bíblia” pra cada instrumento. Além de usar os dois lados da folha quero expremer a letras pra caber bastante matéria usando uma linguagem simplicada que até os mais lesados possam entender. Quero também anexar nessas apostilas alguns daqueles Cds de estudo e inserir no método as cifras, tablaturas (ou partituras) de todas a músicas (vide modelo na foto do método do grande mestre Mozart Mello). Assim, antes de comprar, o aluno pode escolher aquele volume com as músicas que ele mais se identifica. É claro que é difícil agradar 100% num repertório mas certamente o aproveitamento do método vai ser bem maior.


postado ao som de “Terra de Ninguém” (Sabrina Malheiros)

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