quarta-feira, 24 de junho de 2009

GARRAFÃO

Tenho a impressão de que no mundo dos negócios há maior amplitude de espírito e uma melhor predisposição a examinar atenciosamente as premissas fundamentais de algo novo ou pouco habitual, que no mundo da música.” (Charles Ives)

Hoje fui numa choperia especializada em country chamada “Garrafão” pra saber como é o esquema de música ao vivo. Ela fica no mesmo quarteirão da escola e tem uma estrutura boa. Falei com o segurança e pra minha surpresa descobri que além de country e música sertaneja também tá rolando flashback anos 70 e 80 todas as quartas. Mesmo predominando os DJs, sempre abrem espaço pra bandas se apresentarem por lá. Fiquei empolgado e fui conversar com um tal de André Luiz, filho do chefão. Ele curtiu minha proposta de levar minha banda lá numa quarta e ficou de agendar. Vou preparar meu time. Por outro lado, depois de ligar um monte de vezes pra aquela outra casa de shows vizinha, o America, e nunca encontrar a gerente da casa disponível pra me atender, resolvi imprimir o repertório da banda, colocar num envelope e jogar na garagem. A tal da Cibele sempre me trata muito bem ao telefone e até me perguntou dia desses porque eu tinha sumido. Ora bolas! Sumo porque ela nunca se resolve. E a loira sempre se despede com um “beijo”. Beijo é o caralho! Eu quero é tocar lá e ganhar! Nem me conhece direito, falei com ela pessoalmente duas vezes, nunca dei confiança e a xarope me trata assim. Povo doido.

Postado ao som de “Soon” (Yes)

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