"A música é a coisa mais importante. Estou pensando no meu futuro. Tem de haver algo novo, e eu quero fazer parte disso. Quero liderar uma orquestra com excelentes músicos. Quero tocar uma música que pinta quadros do mundo e seu espaço." (Jimi Hendrix)
Ontem fui na casa do Henrique, nosso estimado professor de saxofone pra uma reunião importante onde ele quis nos apresentar seu mais novo projeto: a agência Triunphal, que montou pra trabalhar com os mais variados tipos de eventos musicais como cerimônias matrimoniais, formaturas, festas de debutantes, festas empresariais e o escambau. Foi bacana porque finalmente consegui apresentar ele ao André Machado, meu grande crooner do Duke Vizoni. Eles conversaram e acertamos a entrada do André na banda de baile e na formação pras cerimônias. Agora o Regis não vai ficar tão sobrecarregado e vamos ganhar mais um timbre diferente pra esse "coral" Além disso ficamos um tempão discutindo os vários repertórios tanto pra banda como também pro projeto de música country que montamos. Ficou assim: primeiro set eu e Henrique fazendo dueto vocal com violões e segundo set com André e Henrique nas vozes e violões, Daniel no teclado simulando o acordeão e eu na bateria. Adorei a idéia fiquei super empolgado com isso também. Agora em relação as músicas pra cerimônias fiquei ressabiado porque só tem predreira! Vamos ter que estudar pacas. Só assim pra eu voltar a pegar nos instrumentos. Depois da definição das músicas saboreamos um delicioso bolo de chocolate com sorvete (com um nome estranho em francês) preparado pela Magda (esposa do Henrique) que também teve a oportunidade de conhecer nossa querida Carlinha (namorada do André). Assistimos a vídeos de bandas que fazem esse tipo de trabalho e eu particularmente não vi nada de excepcional. A gente bem ensaiando não fica devendo nada a ninguém. Depois de tudo conversamos sobre o futuro musical de cada um e achei interessante a opinião de cada um. Henrique quer trabalhar com música e ser reconhecido como instrumentista. André já é mais tranqüilo e vê a música um pouco mais como lazer do que como profissão. Quando disse que não tenho interesse em viver de música como operário dela todos estranharam. Não quero continuar como professor nem como músico. Quero mesmo é ganhar dinheiro pra financiar meu trabalho autoral. Acho que nem todos entenderam muito bem mas com mais umas 17 reuniões dessa acho que eles vão sacar qual é o lance.
Postado ao som de “Stay” (Oingo Boingo)
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